17.8.11

Revista TereZona

Só tenho uma palavra para a mais nova revista de (/sobre) Teresina: AMEI!

Mentira, tenho muitas outras palavras! Bem mais que 140 caracteres, na verdade. Adorei a ideia (claro), os textos, os temas e, principalmente, a arte e diagramação. E isso tem alguns porquês: além da arte ser um dos temas inerentes à revista, faz da diagramação (arte pouco valorizada nas revistas circulantes no estado, diga-se "de passagem") uma atração à parte. Parabéns ao José Quaresma, Igor Drey e demais envolvidos com a produção da, como há tempos não se via, bela revista TEREZONA.

Alguns comentários sobre o primeiro número: adorei o espaço que trata de lugares legais da cidade, ótimas dicas para "teresinenses não praticantes"! Obrigada por deixarem o microfone do Vazin aberto, coisa que sempre disser ser necessária nos shows da Validuaté. Sempre espero uma pérola e na entrevista, ela veio. Grata!

Páginas e páginas de arte de rua enchem os olhos, fazem admirar e pensar. O espaço destinado para impressões sobre uma cidade de outro país é nada além, do que se espera de uma revista que reflete uma cidade cosmopolita interiorana, ou aldeia metropolitana, globalizada (queria dar os créditos direitinho ao jornalista Francisco Magalhães, que publicou expressões "parecidas", e que, lógico, bem melhor descreviam a Teresina, na Revista Cidade Verde, mas não tenho a revista aqui comigo... pena. Prometo que quando pegar nela de novo coloco aqui direitinho, merece) como é Teresina.

Então, parabéns aos bem-feitores de TEREZONA! E que venham muitos outros números e que eles ganhem as bancas, as ruas e mais leitores! rs

Olha ela aqui!

7.8.11

A inutilidade do que é útil

De quê me serve saber que tudo passa? Se também sei que em cada momento, de dor ou alegria, as emoções devem ser vividas com intensidade. Não se pode, nem se deve, pular etapas.
Para quê dizer a verdade sempre? Ela pode ter tantos destinos. Parte das pessoas não vai entender qual a verdadeira intenção nisso. Outra parte nem vai perceber que existe uma intenção. Alguns, não vão acreditar, porque você fala como se estivesse brincando, então, pode ser apenas, isso, brincadeira, ou desculpa esfarrapada...E quem acreditar, pode não saber o que fazer com essa tal verdade.
De quê adianta saber que todas as pessoas mentem? Se é preciso confiar em alguém.
É como saber que você vai morrer uma dia e viver como se isso não fosse acontecer.

4.8.11

Alma-r

Saudade do mar!
Aquele catalisador de idéias.
Ele aqui e era só me jogar em suas águas.

Aquele som vai-e-vem.
O simples quebrar das ondas
que montam e destransformam qualquer forma de.

Por que?
Não consigo pensar a seco.
Não rego minha alma a álcool, mas a mar.